A Vaulta é vista como uma das principais concorrentes da Ethereum, pois ambas oferecem soluções parecidas, com uma plataforma de Blockchain capaz de descentralizar vários serviços por meio dos contratos inteligentes.
A Vaulta (A), anteriormente conhecida como EOS, é uma evolução estratégica de uma das blockchains mais comentadas dos últimos anos. Assim como a Ethereum, a rede oferece uma infraestrutura robusta baseada em contratos inteligentes e voltada para descentralizar serviços e aplicações, mas agora com um foco mais definido: tornar-se um verdadeiro sistema operacional para o setor bancário Web3.
Com a introdução de um novo token e a reestruturação completa de sua proposta, a Vaulta busca retomar a relevância que a EOS um dia teve, entregando soluções escaláveis, integradas ao Bitcoin e compatíveis com a nova realidade dos serviços financeiros descentralizados.
Quer entender o que muda com essa transformação e se ainda vale a pena acompanhar (ou investir) no projeto? Neste artigo, explicamos tudo sobre o funcionamento da Vaulta, a troca de tokens e o que esperar do novo ecossistema. Confira!
Vaulta (A) é o novo nome da rede anteriormente conhecida como EOS Network, que passou por um processo de rebranding estratégico em 2025 para se reposicionar como um ecossistema de banco digital Web3.
A mudança marca uma ruptura com os problemas enfrentados pela EOS no passado, como controvérsias regulatórias, falta de liderança clara e queda no valor de mercado, buscando agora oferecer infraestrutura de ponta para soluções financeiras descentralizadas.
O projeto mantém a robusta infraestrutura técnica da EOS, reconhecida por sua alta escalabilidade, contratos inteligentes eficientes e comunicação entre blockchains. No entanto, com a transição para Vaulta (A), o foco se volta para integração do universo das finanças tradicionais ao blockchain, por meio de serviços bancários descentralizados.
Com o slogan de ser o “sistema operacional bancário do Web3”, a Vaulta (A) quer ir além do que outras blockchains fazem. Em vez de apenas servir como plataforma para dApps, ela pretende entregar uma infraestrutura completa para bancos digitais descentralizados, neobanks e até governos que queiram explorar soluções de finanças programáveis, com total compatibilidade com Bitcoin e outras redes.
Esse movimento coloca a Vaulta como uma competidora direta de outras soluções como Ethereum, Avalanche, Solana e Cosmos, mas com um diferencial: foco institucional e bancário, com uma abordagem centrada em regulamentação, interoperabilidade e velocidade de adoção mainstream.
A transição incluiu:
Com essas mudanças, o projeto busca superar seus antigos desafios e recuperar relevância no setor cripto.
Confira também a cotação de Vaulta (A).
A sucessora da EOS tem como foco liderar o Web3 Banking, buscando integrar soluções de finanças descentralizadas (DeFi) com os serviços bancários tradicionais.
Para isso, a Vaulta se apoiará em quatro pilares centrais:
Essa nova estrutura permite que a Vaulta (A) atue como um sistema operacional financeiro, oferecendo produtos como empréstimos colateralizados em cripto, geração de rendimentos sobre ativos digitais e tokenização de ativos do mundo real.
A infraestrutura tecnológica da Vaulta é composta por cinco camadas fundamentais que garantem seu desempenho e inovação. A conectividade eficiente possibilita a comunicação fluida entre diferentes blockchains, enquanto a integração com o ecossistema Bitcoin, por meio do exSat, oferece aos usuários a possibilidade de utilizar BTC para obter rendimentos, realizar empréstimos e efetuar pagamentos sem perder o caráter da descentralização
Além disso, o armazenamento de dados é gerado por meio de mercados de RAM (sistemas descentralizados de compra e venda de memória (RAM) dentro de blockchains como EOS — agora Vaulta —), otimizando a eficiêcia.
A interoperabilidade com protocolos como o IBC viabiliza a movimentação de ativos entre redes distintas. Tudo isso opera sobre uma base de alta velocidade e estabilidade, com:
Ainda, a transição também inclui a criação do Conselho Consultivo Bancário da Vaulta, composto por especialistas do setor financeiro e de blockchain, cujo objetivo é a aproximação de sistemas bancários tradicionais das soluções descentralizados.
O token A é o sucessor do antigo EOS, mantendo as mesmas regras de fornecimento e alocação. Essa transição garante compatibilidade e continuidade para os atuais detentores, ao mesmo tempo que introduz novas funcionalidades.
Entre os benefícios, destacam-se:
O token A deixa de ser apenas uma moeda de utilidade para se tornar um elemento central em um sistema financeiro digital mais eficiente e institucionalizado.
Apesar do potencial de inovação e da nova estratégia institucional do projeto. o token ainda irá enfrentar desafios fundamentais para ganhar tranção no mercado.
Para te ajudar se vale a pena comprar Vaulta (A), listamos pontos positivos e negativos para te auxiliar a entender melhor riscos e oportunidades associados ao token A:
A integração de finanças tradicionais e DeFi, faz com que o token tenha soluções práticas e inovadoras que agregam valor à plataforma.
A rede promete altíssimo desempenho, com finalização instantânea de transações, baixa latência e custo reduzido, o que potencializa aplicações financeiras em grande escala.
A presença de um conselho composto por especialistas em finanças tradicionais, aliada às parcerias com empresas como Spirit Blockchain e Blockchain Insurance Inc., traz a busca por integrar a segurança do mercado clássico com a inovação da tecnologia blockchain.
Devido ao rebranding é preciso que o projeto demonstre que não é apenas uma mudança de marca, mas que tenha uma evolução real e sustentável
Outros projetos como Ethereum, Solana e Avalanche já oferecem soluções consolidadas, o que torna a diferenciação um desafio.
Apesar do potencial, ainda não se sabe se grandes players e desenvolvedores irão adotar o novo ecossistema em larga escala.
A decisão de investir em Vaulta (antiga EOS) depende do seu perfil de investidor, tolerância ao risco e visão de longo prazo. O rebranding de EOS para Vaulta representa uma tentativa concreta de reposicionar o projeto com foco em Web3 Banking, trazendo soluções voltadas à integração entre finanças descentralizadas (DeFi) e o sistema financeiro tradicional.
Conforme dito acima, caso você adquira suas moedas em uma corretora de criptomoedas, há a possibilidade de armazená-las diretamente no site da corretora, que vai custodiar para você. Porém, também existe a possibilidade de guardar as moedas em carteiras de criptomoedas, que podem ser digitais ou físicas.
Existem diferentes formatos de carteiras:
Essas carteiras podem ser classificadas em quente (hot), quando estão conectadas à internet e dependem desta conexão, e frias (cold), carteiras desconectadas da rede.
As principais carteiras virtuais que aceitam a EOS são as seguintes: